Radio e Tv Nova Vida

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal

Dae pessoal!

FeLiz Natal pra todos....

Não esqueçam da essência que é o nascimento de Cristo....

Que vocês possam se deixar ser influenciado por Ele....

É o que eu desejo de coração pra todos...

Que todos possam ser conhecidos como filhos de Deus.....

Pacificadores....Mateus 5:9 esta é a formula

Vou deixar essa canção pra todos....assista, curta, reflita e viva ela....

Beijo no coração de todos

Amo vocês!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Nada posso sem ti

Meio sem tempo de escrever  e reflexionar.....

mas tae alguma coisa que achei na net...

Uma parceria com a Silvana....

Letra da Sil e harmonia e melodia de minha autoria...a rapaziada ensaiando a música.... tem um pessoal que eu nem conheço...eita.....

Mas é benção poder ver isso se movendo sem controle...Uauuu....

Quero dizer que muita coisa mudou de 2004 para cá. (ano de composição desta música).

A gente tava numa pindura danada....dificuldades pra tudo quanto é lado... mas a gente estava firme lá dizendo que nada podemos sem o Senhor...

Como disse, muita coisa mudou de lá pra cá. A única coisa que não mudou é essa dependência do Senhor!

Cada dia dependo mais do Senhor...isto é salutar!!!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

LOBISTA DO BEM

À frente do movimento Rio de Paz, o pastor Antonio Carlos Costa diz que a pressão social é uma solução contra a violência urbana.
Por Carlos Fernandes
 
Eles já espalharam centenas de cruzes nas areias da badalada Praia de Copacabana, estenderam faixas de protesto diante do Palácio Guanabara – a sede do governo estadual do Rio de Janeiro –, soltaram balões vermelhos em homenagem aos mortos da guerra urbana e até simularam um cemitério clandestino usado por traficantes para dar um sumiço nos desafetos. Por trás de cada uma dessas ações pacíficas e criativas, está um grito de socorro – um brado de “basta” diante do descalabro em que se transformou a segurança pública brasileira, em geral, e a fluminense, em particular. O objetivo é mesmo chamar a atenção, e tais iniciativas têm repercutido pelo país e no exterior. É o “lobby do bem”, nas palavras do teólogo e pastor Antonio Carlos Costa, coordenador do movimento Rio de Paz. A organização não-governamental surgiu no fim de 2006 logo após um tenebroso episódio em que criminosos, em ação concatenada, saíram pela Cidade Maravilhosa praticando chacinas, incendiando ônibus com gente dentro e espalhando o terror. Em um único dia, 19 pessoas, incluindo trabalhadores e estudantes, estavam mortos.
O número assusta, mas ainda é pequeno se comparado às estatísticas, que dão conta de 6 mil homicídios por ano no estado do Rio de Janeiro. “Se incluirmos os casos de pessoas desaparecidas e baixas em confrontos com a polícia, chegaremos ao número de 10 mil”, diz Costa. Quando soube do arrastão da morte, ele resolveu agir. “Reuni alguns amigos e falei do meu desejo de partir para o enfrentamento pacífico e nas ruas”, lembra. Primeiro, ele conseguiu a adesão dos membros da Igreja Presbiteriana da Barra da Tijuca, da qual é titular. Em pouco tempo, vários crentes, militantes sociais e intelectuais aderiram. Hoje, o movimento é organizado, embora ainda não tenha muita adesão do segmento evangélico. “Nem sempre podemos contar com o apoio dos evangélicos para combater o problema da violência urbana no Brasil”, lamenta. Mas ele não desanima, e acredita que a pressão da sociedade sobre o poder público pode mudar as coisas. O mais curioso é que nem sempre Antonio Carlos é identificado como pastor nas reportagens sobre os atos públicos do Rio de Paz. “Mas quando a opinião pública nos vê correndo riscos pelo que cremos, expressando amor pela vida humana e lutando pelo que faz sentido, passa a nos respeitar”, acentua. O religioso concedeu a seguinte entrevista a CRISTIANISMO HOJE:
 
 
CRISTIANIMO HOJE – Como pode ser definido o movimento Rio de Paz?
ANTONIO CARLOS COSTA – O Rio de Paz é o sonho de criar uma cultura de apreço pelos seres humanos no Brasil. Representa a luta pela defesa dos direitos humanos a partir do conceito cristão referente à santidade da vida humana. Seu foco principal, contudo, é a redução da letalidade no país, porque as mortes violentas são o maior problema social deste momento de nossa história. Rio de Paz é um movimento da sociedade civil e não tem ligação formal com nenhuma instituição religiosa – partimos, no entanto, de uma base intelectual cristã e temos nos evangélicos brasileiros a maior parte da nossa mão-de-obra e sustento. Nosso desejo é uma organização o mais ampla possível da população como um todo, a fim de exercer constante pressão social.
 
Quem idealiza os atos públicos do grupo?
Olha, não quero criar uma aura mística sobre o que estamos fazendo. Mas as ideias surgem em geral quando estou orando, e logo trato de compartilhá-las com integrantes do movimento. A partir daí, organizamos os atos públicos da maneira mais adequada para a comunicação da mensagem que queremos emitir.
 
Manifestações como as promovidas pelo Rio de Paz em Copacabana trazem grande repercussão, mas sempre levantam críticas de segmentos que enxergam em tais atos uma excessiva preocupação midiática e certa elitização, sobretudo pelo fato de serem realizadas na Zona Sul da cidade. Essa é a motivação do movimento?
Posso compreender a preocupação de muitos. Corremos mesmo o risco de só trabalhar para a mídia e atentar para os dramas da classe média. Mas, não é isso que queremos. Quando estamos na Zona Sul protestando, apontamos para os dramas dos pobres, que são os que mais morrem devido à violência. Nosso desejo é o de mobilizar a população – informar, despertar e mobilizar da forma mais extensa possível. Para isso, encontramos um meio: o protesto midiático. Criamos imagens que são levadas ao mundo inteiro através de todos os meios de comunicação. É por isso que usamos a Praia de Copacabana. A mídia gosta disso e hoje a temos ao nosso lado, numa parceria que nos surpreende e permite dizer para o Brasil e o mundo que milhares de pessoas estão sendo assassinadas no nosso país.
 
O fato de o senhor ser um pastor evangélico ajuda ou prejudica o movimento, nas relações do Rio de Paz com a mídia e com a sociedade?
Sinto que parti em desvantagem, pois parece que a opinião pública tem a nós, pastores, como gente despreparada, indiferente e não necessariamente confiável. Percebo, no entanto, que quando essa mesma gente nos vê correndo riscos por causa do que cremos, expressando amor pela vida humana e lutando pelo que faz sentido, passa a nos respeitar. Hoje, temos muitas pessoas nos apoiando – professores universitários, policiais, jornalistas, parentes de vitimas da violência, dirigentes de ONGs, entre tantos outros. A pergunta do apóstolo Pedro continua ecoando: “Quem nos vai perseguir se formos zelosos pelo que é bom?”. Quando as pessoas que não são cristãs veem nossas boas obras, glorificam ao nosso Pai que está no céu. O meu sonho é que o Rio de Paz faça a Igreja recuperar o respeito perante a sociedade brasileira.
 
Quais foram os casos de violência da crônica policial recente do Rio que mais o incomodaram?
O caso do João Roberto, menino de três anos morto por policiais na Tijuca no ano passado, foi certamente um desses casos que marcou a minha vida para sempre [N.da Redação: o crime aconteceu quando policiais militares abriram fogo contra o carro em que a criança estava com sua mãe. Eles disseram à Justiça que o confundiram com um veículo roubado]. Em todo o meu ministério, nunca vi dor maior do que a de um pai e uma mãe perante o corpo de um filho assassinado. Também chorei muito no enterro dos policiais assassinados na Fonte da Saudade [O soldado Francisco Alves Pereira Júnior e o sargento Joel de Almeida Gomes foram executados em serviço na região da Lagoa Rodrigo de Freitas, área nobre da cidade]. Estendi uma faixa no local do crime com os seguintes dizeres: “Mataram aqui dois seres humanos que trabalhavam em condições desumanas”. Saiu na primeira página de O Globo. No velório, vi quando a filha adolescente aproximou-se do corpo do pai. Ela olhou seu rosto, recuou e começou a gritar.
 
Existe algum tipo de parceria entre o movimento e outras instituições organizadas em torno do mesmo objetivo?
Nós temos mantido contato com várias organizações não-governamentais, como o Viva Rio, o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania e o Instituto Sou da Paz. Pesquisadores e professores universitários têm prestado ao Rio de Paz uma ajuda de valor incalculável. A ONU, através do seu escritório no Rio de Janeiro, concedeu-nos a honra de organizar em parceria três fóruns sobre segurança pública. Outro dia, uma pesquisadora disse algo que me fez muito bem. Para ela, é surpreendente a nossa capacidade de dialogar com todo mundo – mídia, meio acadêmico, parentes de vitima, policiais e, poderia acrescentar, a própria Igreja. Fico feliz, pois acredito que a Igreja do Senhor tem o chamado para fazer pontes entre os seres humanos. Afinal, os pacificadores serão chamados de filhos de Deus.
 
Como tem sido a reação das autoridades públicas diante das manifestações promovidas pelo Rio de Paz?
Já fui recebido pelo vice-presidente José de Alencar, pelo governador Sérgio Cabral Filho e seu secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Todos esses encontros foram muito cordiais e fui tratado com grande respeito. Pude falar tudo o que pensava. Apontei para os maiores absurdos e pedi providências. Mas não vi até agora nenhuma mudança significativa na segurança pública, especialmente aqui no Rio.
 
O governo Sérgio Cabral tem sido acusado de incentivar a política do “atira primeiro e pergunta depois”, como no caso do pequeno João Roberto. Como mudar essa polícia?
A polícia é parte do problema e parte da solução. Uma polícia corrupta, mal preparada e pessimamente remunerada torna a atuação dos seus melhores homens quase inviável. Sei de excelentes policiais que não conseguem trabalhar. É preciso maior controle sobre a ação policial. Não se pode botar uma arma nas mãos de um ser humano em nome de milhares de pessoas, com base em um pacto social, sem exercer controle algum sobre alguém dotado de tanto poder. Outra coisa – essa polícia não pode ser usada com fins políticos, que é o que tem ocorrido ultimamente no Rio de Janeiro. Falta ao atual governo uma explicitação da sua política de segurança, com a apresentação de metas, planejamento e cronograma. A sociedade precisa cobrar a apresentação de metas de redução de homicídios. E essa política pública tem que se transformar em política de Estado, e não de governo apenas. Não se pode permitir que aquilo que um governante fez de bom pela segurança não tenha continuidade no governo seguinte.
 
Por que o senhor começou a envolver-se com a questão da cidadania?
Porque não consigo mais divorciar ética privada de ética pública. Não posso me preocupar apenas com álcool, dinheiro e sexo. Tenho que me preocupar também com violência, pobreza e falta de acesso à educação. A Igreja está precisando de mais homens de espírito público. Vivemos em um país no qual milhares de pessoas que têm seus direitos violados diariamente. E o pior é que não sabem em quê o Estado está falhando com elas, como também não sabem a quem recorrer. Como não sou especialista em segurança pública, tive que buscar muita informação com especialistas e ler um bocado, consultando tanto os clássicos sobre política quanto obras sobre crime, violência, controle social e segurança pública.
 
Além de coordenar o Rio de Paz, quais são suas outras atividades?
Exerço também a função de pastor na Igreja Presbiteriana da Barra, de onde recebo todo o meu sustento. Escrevo, viajo, dirijo um programa de televisão, mantenho um blog diário e presido um seminário teológico, além de estar fazendo doutoramento em teologia na França. Faço parte da diretoria do Instituto Bola pra Frente e sou conselheiro de uma denominação calvinista chamada Missão Plena.
 
Como sua família encara sua militância?
Temos passado dias difíceis. Há temores com possíveis retaliações e cerceamento da nossa liberdade, pois certamente temos gente acompanhando nossos passos. Confesso que senti certo alívio quando um dos meus filhos saiu do país para estudar.
 
Até bem pouco tempo, a ênfase nas igrejas era o céu. Costumava-se dizer dos púlpitos que, como os crentes não são deste mundo, as coisas terrenas deveriam tem pouca importância. Isso mudou radicalmente a partir dos anos 1980, e hoje a pregação escatológica virou uma raridade. O evangélico do século 21 quer prosperar e viver bem, com pouca visão da eternidade. Na sua opinião, quais as causas de tamanha guinada?
Sem a esperança cristã, a vida humana é uma piada trágica num contexto de total absurdo cósmico. Para mim, é um enigma como pessoas conseguem viver sem aguardar “novos céus e nova terra”. Quando a Igreja deixa de falar sobre o céu, priva o homem daquilo que dá sentido às suas ações na terra. O que está ocorrendo é que, com a perda do monopólio da verdade teológica por parte de uma única organização eclesiástica devido à Reforma Protestante, as igrejas passaram, com o decorrer do tempo, a ter sua vida regida por leis análogas às que regem o mercado. Todos estão procurando tornar seu produto mais atraente para atrair o consumidor. O que ocorre? Promessas que Deus nunca fez são feitas. Há mais preocupação com o reino da terra do que com o Reino do céu. Sempre que isso acontece, os seres humanos acabam não tendo nem uma coisa nem outra. A teologia da prosperidade quebrou o padrão protestante de produção de riqueza para a glória de Deus mediante trabalho duro. Hoje, pastores que enriquecem pregam para pessoas que fazem parte dos estratos sociais mais pobres da sociedade brasileira.
 
Vocês encontram dificuldades para mobilizar as igrejas?
As tentativas de procurar ajuda nas igrejas foram feitas das mais diferentes formas. Nem sempre, lamentavelmente, pudemos contar com o apoio dos evangélicos aos quais expusemos o problema da violência urbana no Brasil. Se o Rio de Paz já tivesse alcançado o alvo de mobilizar a igrejas visando à resistência contínua e pacífica aos homicídios no Brasil, milhares de vidas já teriam sido salvas – inclusive a de irmãos nossos na fé. Sei de pastores que perderam a vida da forma mais banal e cruel. Por que não temos uma multidão de evangélicos nas ruas, protestando juntamente conosco?
 
E qual é a resposta?
Primeiro, porque a nossa liderança não dá a sua glória a outrem. Não tem o mínimo interesse de promover alguém enquanto faz o papel de coadjuvante. Não há o espírito da Trindade, onde uma pessoa serve a outra e a exalta. Segundo, por causa da teologia que exerce domínio majoritário sobre as mentes no Brasil. É uma teologia que não dá esperança de transformação social nem tem senso de graça comum. Essa teologia é capaz de enfatizar o aspecto privado da ética cristã, mas não a sua dimensão pública. É boa para fazer o jovem se preocupar com masturbação, mas péssima para levá-lo a se preocupar com justiça social. Vivemos uma espiritualidade que se preocupa com a igreja, mas não se preocupa com o país. E, em terceiro lugar, falta amor mesmo. Estamos dentro dessa atmosfera de indiferença tão presente na nossa sociedade. Contudo, em momentos de fundamental importância, pude contar com a ajuda de crentes de outras denominações, inclusive pastores, que abriram as portas de suas igrejas para o movimento, passaram madrugadas em claro conosco e constantemente têm nos encorajado.
 
O que há de falácia e de fato quando se atribui a violência ao agravamento da crise social?
Estudos mostram que nem sempre a pobreza está ligada à violência. Há casos no Brasil de regiões onde as localidades mais pobres não são as mais violentas. O que vai determinar a violência é a ausência do Estado, tanto no que tange às políticas públicas quanto no que se refere ao poder de polícia, especialmente em áreas onde ocorre a dinâmica do narcotráfico associada à corrupção policial. Mas quem pode usar a miséria para justificar um traficante que arrancou os seios da namorada e a degolou em seguida? Nesse ponto, o cristianismo ajuda um bocado, pois somente ele nos dá uma base intelectual para enfatizarmos tanto a responsabilidade humana quanto a responsabilidade do Estado.
 
Mas a opinião pública já parece meio cansada de ouvir falar em defesa dos direitos humanos dos bandidos...
É, mas ser defensor dos direitos humanos implica ser também defensor dos direitos de quem praticou o crime. Nossa Constituição não prescreve para o apenado campo de concentração, que é o caso do sistema prisional brasileiro. A lei não autoriza ninguém a executar quando se pode prender. Isso, contudo, não significa ter uma relação romântica com marginais, ou dizer que miséria justifica a hediondez e que o Estado não deve exercer seu poder de coerção.
 
Nas vezes em que o Estado fez isso de maneira mais ostensiva, os resultados não foram dos melhores. A ação de forças militares federais na segurança do Rio já foi tentada algumas vezes – e só se conseguiu um efeito momentâneo. O senhor acha que o Exército na rua seria uma solução para a violência?
É claro que a solução do problema da violência envolve medidas de médio e longo prazo. Penso, no entanto, que alguma coisa precisa ser feita a curto prazo, se é que queremos salvar 10 mil vidas por ano – esse é o número total de mortes violentas se somarmos ocorrências como encontro de cadáveres, pessoas desaparecidas que na verdade estão mortas, homicídios dolosos e latrocínios e execuções praticadas pela polícia. Salvar toda essa gente num contexto de falta de policiamento ostensivo à altura da necessidade, do uso de armas de guerra por parte de narcotraficantes e diante do domínio territorial armado por parte do crime organizado, demanda, na minha opinião, uma ação análoga à que o Exército brasileiro levou a cabo no Haiti.
 
E o que dizer do papel das classes média e alta na perpetuação do panorama de violência na cidade, sobretudo na questão do mercado de entorpecentes?
Estas são as maiores responsáveis por toda essa tragédia social. Apesar de toda informação que possuem, esses estratos sociais não agem, esperando um parente ser assassinado para abrir uma ONG. Os mesmos que consomem cocaína são os que querem a morte daqueles que são sustentados e compram armas com o dinheiro desses milhares de consumidores.
 
Como cidadão carioca, como o senhor se sente diante da dilapidação do tecido social no Rio?
Triste e irado. Sofro porque amo o lugar onde nasci. Minha geração já foi marcada para sempre. Fora o cerceamento da nossa liberdade, sofremos hoje com os nossos filhos na rua. Os fins de semana dos cariocas da minha geração se transformaram em sessões de monitoramente de filhos através de telefone celular, até eles chegarem em casa.
 
É puro preconceito dizer que a imigração, sobretudo oriunda do Nordeste e das periferias, foi uma das responsáveis pelo agravamento da crise social nas grandes cidades brasileiras?
No caso do Rio de Janeiro, sim. O problema não é a pessoa vir do Nordeste, ou de outro lugar, mas o fato de ela chegar a uma metrópole desumana, impessoal, incapaz de oferecer condições dignas de vida para o imigrante pobre. E tudo isso ocorre sob o olhar de uma classe política que, movida por fins eleitoreiros, permite a utilização ilegal de espaços públicos, que acabam ser transformando em favelas.
 
Quais serão as próximas ações do movimento Rio de Paz?
Agora em 2009 investiremos pesado no lobby do bem, visando à diminuição da letalidade no Brasil. Estamos com planos de realizar atos públicos em Brasília e no Rio de Janeiro. Se não houver resposta das nossas autoridades públicas, vamos para Nova Iorque protestar em frente ao prédio da ONU. Continuaremos a prestar ajuda, tanto jurídica quanto psicológica, aos parentes de vítimas da violência. Esperamos, até o fim do ano, entregar nas mãos do presidente Lula o nosso Manifesto pela Redução dos Homicídios no Brasil com o respaldo de um milhão de assinaturas. O conteúdo desse manifesto encontra-se no site do Rio de Paz.

FONTE: http://cristianismohoje.com.br/interna.php?subcanal=26&id_conteudo=142

domingo, 5 de dezembro de 2010

O TRIPLO DESAFIO DO EVANGELISMO NA PÓS-MODERNIDADE

Por Alan Capriles

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.
Ninguém vem ao Pai senão por mim."
(Jesus Cristo - em João 14:6)

O ambiente social no qual vivemos é influenciado por três conceitos errôneos, que caracterizam a chamada pós-modernidade. Na realidade, tais conceitos perfazem o tripé sobre o qual nossa sociedade pós-moderna se baseia. São eles chamados de relativismo, pluralismo e humanismo.

Cada um destes "ismos" está presente no seu cotidiano, mesmo que você não se dê conta disso. Está presente nos relacionamentos, nas artes, no sistema de ensino, nas propagandas, nos jogos, nas músicas, nos filmes, na moda e em cada programa de televisão que assistimos. Estamos de tal forma cercados por tais conceitos, que já nos acostumamos com eles.

A maior prova de nossa letargia é a influência que o relativismo, pluralismo e humanismo têm exercido na religião cristã. Estes conceitos errôneos da pós-modernidade não apenas afetaram o modo de se fazer culto, mas também distorceram as nossas bases teológicas, principalmente no ramo da cristologia e da soteriologia.
Estou certo de que enfrentar estes conceitos, que são contrários à fé cristã, representa nosso maior e mais urgente desafio. Precisamos analisar o quanto os conceitos da pós-modernidade têm afetado nosso ensino bíblico, nossa pregação do evangelho e, principalmente, nossa forma de se fazer evangelismo.
Não podemos negar que vivemos nesta época, chamada de pós-modernidade, mas é nosso dever, como discípulos de Cristo, rejeitar com veemência os conceitos equivocados que caracterizam o presente século e que estão contaminando a igreja do Senhor. Mais do que nunca se faz necessário enfatizar este alerta: "não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Rm 12:2 - ARA)
Sendo este um assunto de conseqüências eternas, analisaremos individualmente cada um dos conceitos errôneos que moldam as mentes do presente século, e com as quais não podemos nos conformar:

Relativismo
O relativismo consiste na certeza absoluta de que não existem certezas absolutas. Desta forma, todo ponto de vista seria válido, pois se altera de acordo com a época, o lugar, o grupo social e os indivíduos.
Apesar de ter se consolidado nas últimas décadas, o relativismo já era prenunciado desde o século 19, como nos versos do poeta espanhol Ramón de Campoamor:

E neste mundo traidor
nada é verdade nem mentira;
tudo depende da cor
do cristal com que se mira.
Este conceito de incertezas, no qual tudo depende do ponto de vista de cada um, ganhou ainda mais força no século 20, apoiado na teoria da relatividade, de Albert Einstein. A partir de 1919, com a confirmação de sua teoria, começou a circular a crença de que não havia mais absolutos: tempo e espaço, bem e mal, conhecimentos e valores - agora tudo era relativo.
Ora, se tudo é relativo, nossas crenças religiosas também devem ser relativas. Segundo este conceito, aquilo que não pode ser comprovado não pode ser ensinado. No relativismo, histórias bíblicas, tais como a criação, o dilúvio e a Torre de Babel, não podem ser mais interpretadas como história verídica, mas somente como ilustrações de cunho moral. Verdades eternas, tais como o céu e o inferno, não devem sequer ser mencionadas, pois não há espaço para tais crenças numa cultura relativista.
O resultado inevitável do relativismo é a idéia de que Jesus não seria "o" caminho, mas apenas "um" caminho, entre tantos outros. E muitos que se dizem cristãos já pensam exatamente assim.
Note como atualmente os crentes ensinam, pregam e evangelizam evitando enfatizar a Jesus como único caminho de salvação. O relativismo desta sociedade pós-moderna os intimida. Eles têm medo de parecerem ridículos ao falar do céu ou do inferno, e de serem tidos como intolerantes ao rejeitar outras crenças religiosas.
Nosso primeiro desafio é um retorno à ousada pregação de que Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os homens. (1Tm 2:5) Precisamos proclamar claramente que "em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (Atos 4:12) O mundo necessita desta mensagem! Faz-se urgente que voltemos a proclamar que só Jesus é a porta da salvação, que só ele é o caminho da vida eterna! (João 10:9; 14:6)
Pluralismo
O pluralismo é o conceito que tenta eliminar a verdade, ao aceitar tudo como verdade. É o reconhecimento passivo da diversidade, como tentativa de boa convivência social. Segundo o pluralismo, Jesus não seria "a" verdade, mas apenas "uma" verdade.
A influência do pluralismo na religião é uma conseqüência do chamado "pluralismo político", que caracteriza a democracia moderna. Com a democratização das sociedades, que considera todos os sujeitos religiosos como legítimos, não é mais politicamente correto duvidar das crenças e valores de ninguém. Aliás, tornou-se até perigoso.
Por exemplo, pregações contra homossexualismo, prostituição e aborto são proibidas por lei em alguns países, nos quais estas práticas já foram legalizadas. Qualquer pessoa que se sinta ofendida com a verdade da palavra de Deus pode processar o pregador, pois ele questionou a "sua" verdade particular.
Em suma, pluralismo significa isto: jamais opor-se perante o pensamento contrário. Assim sendo, você pode até declarar a sua verdade, desde que não se oponha à minha verdade.
Perceba como o pluralismo está presente no ensino, na música, nas entrevistas, nos filmes, nas novelas, nos programas de auditório, nas propagandas, nos shows, e até nos diálogos mais informais.
Antigamente, se um cristão perguntasse a crença de outra pessoa e esta lhe dissesse "sou budista", o crente tentaria lhe converter a Jesus Cristo. Mas hoje, intimidado pelo pluralismo da sociedade pós-moderna, o crente apenas comentaria: "Que bom! O importante é crer em Deus." E pode ser que talvez, após ganhar a simpatia do budista, o crente se encoraje a lhe convidar para conhecer a sua igreja.
Se você não vê mal algum nesse tipo de evangelismo, certamente o conceito pluralista já lhe cegou para a urgente verdade da palavra de Deus. A terrível condenação que aguarda o homem que morre sem Cristo talvez não lhe diga mais nada. Provavelmente o seu raciocínio seja este: "Um Deus de amor não poderia excluir da salvação os não-cristãos pelo simples fato de não serem cristãos." Pois esta frase é uma das máximas do pensamento pluralista. E muitos crentes perderam o ardor evangelístico e missionário porque foram envenenados por esta mentira.
Nosso segundo grande desafio é voltar a proclamar que Jesus Cristo é a revelação plena da verdade absoluta. Ele é a própria verdade. Passará o céu e a terra, mas as suas palavras são eternas, jamais passarão. (Mc 13:31)
Humanismo
A terceira característica desta sociedade pós-moderna é o humanismo: a crença que coloca o ser humano no topo de qualquer escala de valores, no centro de todas as coisas, e como finalidade para todas as causas. Segundo o humanismo, Cristo não seria mais o centro da vida, mas o próprio homem.
O humanismo não é uma novidade na história. Suas raízes remontam ao século 15, por ocasião do início do movimento renascentista na Europa. Mas a ideologia humanista, que exalta o homem e sua individualidade, está mais forte do que nunca.
Pode até parecer incrível, mas este humanismo anticristão é o conceito que mais tem influenciado a igreja, deturpado o evangelho e enganado os crentes.
A começar pelo evangelismo. Ao invés de uma exposição da verdade bíblica acerca da terrível condição e destino do homem sem Cristo, os evangelizadores pós-modernos preferem declarar: "Você é tão importante para Deus, que Cristo deu a sua vida por você!" Quando a verdade é o oposto disso: "Somos tão miseráveis pecadores, que Deus precisou enviar seu próprio filho para nos salvar, tão somente por sua graça, sem nada merecermos."
Já não se fala mais em pecado, renúncia, regeneração, volta de Cristo, juízo final, céu, inferno - tudo isso foi riscado dos atuais métodos de evangelismo. Os pregadores evitam esses assuntos. O apelo pós-moderno não é mais por arrependimento de pecados, mas por aceitar a Jesus, como se ele precisasse de nós, e não o contrário.
Nossos cultos mais parecem um balcão de ofertas do que um serviço de adoração a Deus. O que você precisa? Se for de cura, venha na segunda-feira; causas impossíveis, na terça; vitória, na quarta; prosperidade, na quinta; libertação, na sexta; um novo amor, no sábado; restauração da família, no domingo. Você percebe? O culto não é mais para Deus, mas para o homem!
Nossas pregações já não enfatizam o senhorio soberano de Cristo, mas o apresentam como uma espécie de papai-noel, que tem por obrigação realizar nossos desejos. As mensagens atuais enfatizam mais o que Deus pode fazer por você, do que como Ele deseja que andemos. Há pregadores que ameaçam até rasgar suas bíblias se Deus não atender suas petições.
Os crentes pós-modernos não criam raízes em igreja alguma. Quando seus desejos demoram a se realizar, ou se o culto não está mais lhe satisfazendo, simplesmente trocam de igreja, em busca do próprio prazer. Atentos a este "mercado", as igrejas pós-modernas disputam a "clientela", prometendo bênçãos, facilidades e, muitas vezes, títulos e cargos, a fim de seduzir os egocêntricos.
As igrejas deste século mais se parecem com casas de show do que com aquilo que deveriam ser: casas de oração. O altar, por exemplo, se transformou em palco, no qual os crentes disputam aparecer, seja cantando ou dançando. O pastor pós-moderno mais parece um animador de auditório do que um líder espiritual. O tempo que deveria ser gasto fora das quatro paredes, com evangelismo e obras de caridade, agora é usado entre as quatro paredes, em prolongados ensaios para o próximo evento. E mal termina um evento, já precisamos nos preparar para o próximo! Afinal de contas, neste tempo de pós-modernidade, igreja boa é igreja que oferece bastante entretenimento, a fim de atrair uma sociedade fútil e descompromissada. Na pós-modernidade, o importante é encher a igreja, ainda que seja com bodes e não ovelhas.
Você já deve estar se perguntando como é que deixamos isto acontecer. A resposta é: "Não deixamos acontecer, já nascemos assim." O ser humano já nasce egoísta e querendo ser o centro das atenções. O problema é que há milhares e milhares de crentes que não sepultaram o velho homem, com seus desejos egocêntricos. Continuam sendo egoístas e querendo aparecer. São crentes que precisam de conversão, a começar por muitos pastores. São pessoas que nunca nasceram de novo, apesar de terem largado vícios e viverem uma vida moral - padrão alcançado na prática de qualquer religião. Estão enganando e sendo enganados.
Se alguém acredita ser cristão sem ter morrido para si mesmo, a fim de viver para glória de Deus, simplesmente tal pessoa nunca se converteu realmente.
E este é o terceiro e maior desafio da evangelização na pós-modernidade: converter os próprios crentes ao senhorio de Cristo. Precisamos voltar a vivenciar e a pregar a razão da nossa própria existência, que é vivermos para a glória de Deus (Ef 1:12). Jesus Cristo não é algo que acrescentamos à nossa vida, ele é nada menos que toda a nossa vida (Cl 3:4).
A nossa vida é Cristo! (Gl 2:20) Somente o resgate desta verdade trará de volta uma igreja que exalte ao Senhor, uma pregação centrada em Cristo, um evangelho da salvação e um povo santo, adquirido para Deus, resgatado das trevas para sua maravilhosa luz.
Concluo minha análise com uma palavra de esperança. Nem tudo está perdido. Deus tem despertado seus servos em todas as partes da terra, nos convidando a um simples retorno a Jesus Cristo e ao seu evangelho. Portanto, não se intimide, nem se isole. Deus não lhe despertou por acaso. Não saia de sua igreja, mas proponha um santo jejum. Divulgue artigos como este, leve-os humildemente ao conhecimento dos pastores e proponha uma assembléia na igreja para se refletir sobre este assunto. Chega de somente criticar, precisamos agir, declarando corajosamente a todos quem é Jesus Cristo: o único Caminho, a plena Verdade e a perfeita Vida.
"Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!" (Romanos 11:36)
Fonte: www.alancapriles.blogspot.com/





sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

R$ 30 real 60 real 100 real....Não tem pra 2 real?




Fico observando nos programas de TV e sites  evangélicos.

Muito mais se pede do que se dá! Aliás, pelo que eles pedem e ganham oferecem muito pouco!

E quando se dá,  dá-se  pela metade. Tipo: assista o término dessa pregação amanhã!

É o recebimento “da bença” em parcelas. Assim como  Casas Bahia. Te preocupa não! um dia termina. Ou um dia você recebe a benção completa.

Olha as estratégias:
Parceiro ministerial dividido em várias categorias: você pode escolher ser fiel, gideão, especial,  patrocinador ou então ser amigo fiel, perseverante, exclusivo ou apenas amigo parceiro.

Cada um com seu preço.

Daí eu estava dando uma olhada neste negócio como que funciona e achei uma bela piada se não fosse o mau gosto de ser verdade contra o povo.

Veja o que diz sobre contribuição um famoso pregador:

O Evangelista Marcos mostra um ensinamento de Jesus sobre estes semeadores. Ele disse que os “semeadores saíram a semear” (Mc 4.3) e encontraram a “boa terra, e deu fruto, que vingou e cresceu, produzindo a trinta, a sessenta e a cem por um” (Mc 4.8), isto é, o resultado foi surpreendente, a colheita foi um sucesso, e cada semeador obteve um resultado de acordo com a sua fé. Jesus finaliza dizendo, “quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (Mc 4.9), por que Jesus disse isso? Porque a seara é grande, mas poucos são os semeadores. (Lc 10.2)

Esta é a razão de escolhermos os valores de R$ 30,00 R$ 60,00 e R$ 100,00 para os Parceiros do Avivamento. São semeadores de fogo lançando em terra abençoada, e da qual colherão muitas bênçãos
.

Kkkkkkk

Ta podendo com tamanho desvio?

A boa terra seria o pastor? E o semeador não saiu a semear? Fez depósito on line?

Hum..... sei não! Fiquei meio confuso!

...

Bem que os  irmãos podiam parar  de terceirizar o evangelho a TV e aos “grandes pregadores”.

Seja você mesmo um semeador. Quantas vezes você foi semeador realmente? Pra quantas pessoas você falou de Jesus na rua. Na igreja é fácil meu camarada. Quero ver na rua.

Os “grandes pregadores” querem mesmo que você acredite que você dando dinheiro será um semeador:

Há duas implicações:

1 - Enquanto você tiver pensando assim (que é um semeador dando dinheiro)  eles estarão enchendo seus bolsos de muita grana! Ou já viu algum deste aí andar de 1.0 ou morar naquela antiga casa?

2 – Você não fica com a consciência pesada, se sente bem contribuindo à não ter que sair na rua evangelizando pensando: Tô fazendo minha parte. To abençoando. To semeando!

Ta nada brother. Está enganando e sendo enganado!

Me diga alguém que está investindo pesado esse dinheiro em obras para diminuir a injustiça social, para diminuir a pobreza e coisas que realmente significam o Reino de Deus.

Mas não. Esse dinheiro é reinvestido em “obras” para que eles continuem aumentando suas posições, continuem aumentando sua fama e seu dinheiro. Em troca deixam escapar que se você não se deu bem na vida alguma coisa você tem de errado. E você vira um proseletista insano atrás da mesma “unção”!

Eu não quero,  ao menos neste momento,  questionar o ministério de ninguém. Só que não existe embasamento bíblico para o que estão fazendo. Pegam versículos bíblicos e aplicam estratégias “marketeras” mentirosas pra justificarem seus pedidos de ofertas. O texto acima é prova disso. Ou estou falando asneira?

Sabe o que eu queria ver e não vi ainda?

Mateus 14: 13-21

Jesus no deserto e uma multidão com ele. Tipo  umas cinco mil pessoas. Igual a gente vê por ae nas grandes festas das igreja! Heehhehe.

Jesus curando e tal, pregando e tal, e aquele movimento todo, aquela multidão já numa grande concentração de poder e fé. 

Ai fica tarde. A criançada  já com fome e os bebês já chorando, sem comer, naquele poder todo, mas dá fome, ou não dá?

Deu fome e agora?

Os discípulos tiveram uma excelente idéia:

Vamos terminar o culto e mandar essa multidão para que vão embora  e comprem comida.

Tipo o que precisavam a gente já deu. O “alimento espiritual”. Agora se tiverem com fome que vão comprar.

E Jesus nem tinha tirada oferta einh?

Agora eu fico de cara com Jesus. Eu amo esse Jesus! Eu adoro esse Jesus. Sô fãzão Dele.

Veja o que Jesus disse: nada disso! Ninguém vai embora. Não é necessário que vão; dai-lhes vós de comer. Como vocês vão dispensar assim essa galera? Me ajuda ai. Vamo servi o povão!

Burburinho geral. Acho que os discípulos devem ter parado e pensado. Esse nosso mestre é muito loco!

Mas a gente num tem nada, mestre.

Dá o que vocês tem ae que vamo ver.

Dae o que acontece? MILAGRE.... sobrou pão!

Essa eu não vi! Isso é milagre! Ai não tem manipulação de massa!

Juntaram cestos de pães! Veja só que ironia!

Hoje juntam cestos de grana! E os cestos eram deles pra eles mesmos entende?

E hoje é cesto do povo pra quem? Pro povo? Não..não!

É pra chefia...manter o sistema, investir nas estruturas, manter o poder, o status......

Fica ai a sugestão: pega o total  da grana. Conta o numero de pessoas no local e divide em partes iguais. Parece mais justo! Pelo menos o pastor poderia falar sobre igualdade!

O pessoal parece que tá se esforçando mas não está conseguindo fazer obras maiores que Jesus!

Será que algum dia eu vejo alguém fazendo como Jesus?

Enquanto eu espero...sentado...

Minha vidinha e a sua continua a mesma! Graças a Deus! ao menos não somos fraudulentos!

Ei! Não se deixe ser enganado! Leia a Bíblia.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sobre o Rio de Janeiro






















Por enquanto, não devemos nos iludir com essa mega operação no Rio. Ela não foi deflagrada em defesa daqueles que viviam como reféns do trafico, dos mais carentes, nem mesmo das pessoas que moram na Vila Cruzeiro e no complexo do Alemão, como querem que acreditemos. Tudo isso é por causa dos muitos dólares que serão trazidos pela Copa do Mundo de Futebol e pela Olimpíada. Mais uma vez o Estado está a serviço dos mais abastardos, que por aqui pisarão em 2014 e 2016. Aos pobres, que não terão direito de frequentar esses eventos resta, orgulhosamente, fartar-se com "as migalhas que caem da mesa dos ricos", como sempre foi.

Quizer ler a matéria completa acesse: http://filosofiacalvinista.blogspot.com/